Comentário_a_notas_&_observações_à_tradução_de_um_artigo_de_filosofia
O artigo, cujo título é [trabalhador_aprovado] está publicado em www.hello2disciples.blogspot.com
Algumas observações
Sobre um comentário que fiz quanto a algum “império romano”. Acho interessante, embora não me lembrasse disso, mas Henry atesta uma mesma observação quanto à atitude dos atuais governos deste mundo, quando menciona uma expressão que penso ser de mesmo caráter: em um de seus muitos comentários, ele menciona uma “pax Americana”. (Ele diz: “the ‘pax Americana’ must end”, ou algo parecido.) Isso não é tão assustador quanto parece, mas apenas se constitui num reconhecimento quanto a quem pertencem algumas ordens de poder neste mundo. Lembro que o reino que Jesus veio anunciar não é um reino para este mundo, e entendo que as coisas que Henry escreveu em seu tratado constituem uma crítica ao movimento do qual ele faz parte, não ao mundo, em si. Ainda que como pregadores da palavra de Deus, tanto Daniel Beltessazar, quanto Saulo, quanto Henry ou qualquer outro pregador, tem grande desejo de que pessoas como Nabucodonosor, Agripa, Pórcio Festo, Luiz Inácio, chefes de estado norte-americanos e de outras nações tenham a mesma oportunidade que qualquer outra pessoa, de estarem no céu, com Deus, no dia Cristo.
Sobre Douglas, o mais velho. Enquanto traduzia o texto que ele escreveu sobre pregação, escrevi comentários que pretendo publicar. Fizeram parte do trabalho de tradução, e considero válido que as pessoas vejam pelo que passei para tornar esse texto acessível a falantes de latim português que não falam inglês.
Estou considerando se devo traduzir o papel que ele escreveu a respeito de “ceia”, pois pelo que passei pra traduzir este, confesso que quero ir pra Espanha! (mesmo levando em consideração que a tradução “Espanha”, disse alguém, não corresponde ao original... Coisa a respeito da qual não me deterei, pois expressa bem o que quero dizer, pois quero ir pros confins de qualquer lugar distante!, se puder evitar essa “missão”, de modo que peço orações em meu favor, a quaisquer pessoas que, por ventura, venham a ler estes comentários e que se dignem a fazer isso).
Penso que isso pode também servir de apelo por orações em favor de Douglas. Se eu passo dificuldades, imagino que ele também, em alguma medida.
Sobre John “Barnaby”, ouço rumores de que não me agrado a respeito da cidade de Denver, no que diz respeito à igreja juridicamente inscrita como “Internacional”, naquela cidade. Levo em consideração Isaías, quando este ouve da parte de Deus “não chame conspiração a tudo o que este povo chama cospiração”, de modo que o que posso dizer é que não sei o que está acontecendo lá, e, meu estranhamento a respeito dos rumores podem bem se constituir em minha falta de fé e em meus maus olhos para com as notícias que recebo. Gostaria mesmo que isso fosse assim, e que eu esteja errado na maneira como sinto as coisas que chegam de lá.
Os papéis deste John sobre mulheres, dada ressalva de um trecho ou outro, como é normal, têm conteúdo muito interessante, a meu ver, pois ele fala da escritura, e de alguns pormenores razoáveis, do ponto de vista de pesquisa em história. Digo isso como leigo em metodologia de história. Como lingüista, filólogo e etimólogo, John “B.” deixa a desejar. Demonstra não ser 100% confiável, para o tom que ele assume. Considero que pessoas têm pecados e, se o dele, como o meu, é ser arrogante e, pior do que isso, ser arrogante em cima de areia, e nem sempre de rocha (pois como se fizesse diferença!), peço a todos os que se preocupam conosco que orem, tanto por ele, quanto por mim. (O comentário que ele faz ao nome /Iunias, -ae/, recorrente na carta aos romanos, fragmento 16 deve ser observado como hipótese, a menos que ele mencione evidências lingüísticas através de alguma arqueologia de que a teoria dele é procedente, com base nesses materiais cuja possível existência nem sequer se preocupa em propôr, penso eu, inexistência de tais papéis bem como por por ignorância em metodologia nesta área de conhecimento. Levo em consideração também que o objetivo de vida dele, acredito eu, é ser como Cristo, não como Leonardo da Vinci, que era versado em muitas coisas que este mundo, sobretudo na academia, são valorizadas, e que, entretanto, não são tão importantes assim.)
Ainda sobre o trecho da carta aos coríntios por que este John perpassa, dela retiro o fragmento que diz que os profetas devem ser submetidos a avaliação. A escritura diz que os profetas devem ser julgados. Devo lembrar às pessoas que me lêem, por favor, que julgar é um passo, e condenar é um segundo passo. Portanto são duas coisas diferentes entre si. Desconsiderando a graça de Deus que a ressurreição de Cristo nos dá (quero dizer, aos que nela cremos), somos todos realmente criminosos, e condenados a partir de qualquer tribunal que realize julgamentos justos. Espero, contudo, e Jacó (nas bíblias em português encontra-se “Tiago”) também diz em sua carta, que consta na escritura sagrada, que os profetas submetidos a seus julgamentos venham a ser aprovados, mesmo em tribunais deste mundo, para bem das cidades deste mundo, e por isso, penso eu, diz ele que deve haver poucos mestres, para usar palavras do próprio Jacó. E um outro diz que nem todos devem ser mestres, pois há varias coisas pra se fazer, na igreja, e não somente ensinar. Penso que a expectativa que devemos ter, buscando o que acredito ser vontade de Deus, em Cristo, para cada um de nós, é que todos os mestres submetidos a avaliação sejam aprovados, e que o juízo do maior número de mestres venha a ser “é inocente”.
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